Esta semana a Samsung nos apresentou o seu mais novo e poderoso Fablet da linha Note, o Galaxy Note 7. E o que para muitos foi estranho é que ela manteve basicamente a mesma configuração de seu aparelho da Linha S, o Galaxy S7 e Galaxy S7 Edge com a mesma quantidade de RAM, processador e mudou apenas a memória interna que começa agora com 64GB. Estamos carecas de saber que a Samsung gosta de criar variantes de seus aparelhos, inclusive o Galaxy Note 7 que é vendido nos Estados Unidos, que tem um processador Snapdragon, enquanto a grande maioria do resto do mundo tem como padrão os processadores Exynos da Samsung.
Mas isso sempre foi de costume, nada que nos leve a reclamar, uma vez que os processadores Exynos em alguns testes se mostram superior ao Snapdragon e em outros se mostram inferior. Isso por si mostra que os processadores são sim diferentes, mas são equivalentes um ao outro. O que não esperávamos é que a Samsung entregasse uma versão de 6GB de RAM para um único mercado específico.
Isso mesmo, o mercado Chinês irá receber uma versão mais poderosa do Galaxy Note 7 que contará com 6GB de RAM e 128GB de memória interna, o que nos faz pensar que a Samsung segurou recursos propositalmente no lançamento do Note 7 por motivos que alguns especulam que seja para não bater de frente com as vendas de sucesso do Galaxy S7. Aí nos resta a dúvida… ao lançamento do Note 7, a Samsung explicou que o Note 7 tem “apenas” 4GB de RAM, pois mais que isso seria desnecessário, uma vez que o S7 tem apenas 4GB de RAM e funciona perfeitamente bem. Mas se o aparelho não precisa de mais RAM, por qual motivo um mercado em específico ganharia mais 50% de RAM? Talvez quem sabe a Samsung venha com mais um aparelho variante ao Note 7 nos mercados, onde tem a versão de 4GB com um de 6GB… Algo que achamos difícil de acontecer, e se acontecer o valor será ainda mais alto do que o atual Note 7.
Fonte: Sammobile